Em um mundo cada vez mais conectado, é tentador buscar ajuda para a saúde mental em aplicativos ou ferramentas de Inteligência Artificial. Acontece que o que pode parecer um “amigo robô” pronto para te ouvir é, na verdade, um algoritmo que não tem a menor ideia do que é o sofrimento humano. Casos recentes de adolescentes que cometeram suicídio após interações com IA alertam para o perigo de tecnologias que prometem acolhimento, mas que não têm escuta, vínculo ou responsabilidade. É um risco real e crescente, e a lei está atenta a isso.
Não arrisque sua segurança ou a de quem você ama. A vida está acima de qualquer algoritmo. O escritório Campanella Advocacia, com o apoio da A Dra. Tarcila Del Rey Campanella, do escritório Campanella Advocacia, é especialista em Direito Médico e está preparado para lidar com os dilemas complexos que a tecnologia traz para o setor. Fale conosco e entenda como proteger seus direitos em um cenário onde a responsabilidade pelo dano pode ser de uma empresa de tecnologia.
O debate sobre a IA na saúde levanta questões jurídicas importantes, como a necessidade de uma “Lei Zero” que proíba qualquer ação que possa prejudicar a humanidade. A Justiça pode ser a principal linha de defesa contra os perigos de tecnologias não regulamentadas, especialmente quando se trata de algo tão delicado quanto o bem-estar mental. O profissional da saúde e o vínculo humano são, e sempre serão, insubstituíveis.
A Justiça brasileira tem um papel crucial na regulamentação e na punição de práticas que, mesmo no ambiente digital, causem danos à vida. A falta de regulamentação para o uso de IA em aconselhamento médico ou terapêutico não isenta de responsabilidade civil as empresas que desenvolvem ou disponibilizam essas ferramentas.
Se você tem dúvidas sobre os perigos da Inteligência Artificial na saúde mental ou quer entender melhor como proteger seus direitos, clique aqui e vamos conversar. É hora de ter um apoio de verdade, com a atenção e a segurança que você merece.